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O storytelling é uma estratégia amplamente utilizada na comunicação e, mesmo que você não esteja familiarizado com este termo, você já deve conhecer ele na prática: o storytelling está por toda parte.

Em conteúdos escritos, audiovisuais, propagandas de TV, produções hollywoodianas e até mesmo em artigos para o LinkedIn. O storytelling é “a arte de contar histórias”, desenvolvendo uma narrativa cativante e estruturada em jornadas.

Esta é uma das “técnicas” mais antigas para conquistar o público – e também a mais eficaz. Justamente por isso, não devemos subestimar o storytelling: não é à toa que ele se mantém popular e extremamente atual.

O ato de “contar histórias” é um dos hábitos mais antigos dos seres humanos: fazemos isso o tempo todo e às vezes até sem perceber. Isso justifica toda a excelência do storytelling: é uma forma quase natural de trazer engajamento e conexão com o público.

Por que usar dados para desenvolver sua narrativa de storytelling é a melhor estratégia?

Você provavelmente já se convenceu de toda a relevância do storytelling. No entanto, por mais que essa “receita” seja usada com sucesso há muito tempo, isso não significa que ela não precise de atualizações.

O aprimoramento constante é regra para que a narrativa não seja óbvia, rasa ou “mais do mesmo”. Para isso, técnicas e estratégias para desenvolver as melhores histórias estão sempre surgindo e a mais assertiva é o uso de dados. Sabemos que dados são preciosos para as empresas em áreas mais analíticas, como o financeiro.

No entanto, eles também são valiosíssimos para a comunicação e podem servir como fonte de inspiração criativa. Baseie sua narrativa nos dados mais relevantes de sua empresa – o marketing, em seguida, vai traduzir estas informações em mensagens relevantes para o público.

É uma via de mão-dupla: com os dados, as histórias ganham genuinidade e coerência. E, com um bom trabalho de comunicação, sua marca melhora o relacionamento com o público de forma orgânica e amplia seu alcance.

E o storytelling pode beneficiar vastamente o setor de energia, pois:

→ Educa o público com leveza sobre temas que, muitas vezes, são técnicos e complexos;

→ Dissemina a importância de assuntos como sustentabilidade e as tecnologias do setor, que estão em constante evolução;

→ A linguagem e o formato lúdicos aproximam a marca e os clientes, humanizando um setor que é constantemente visto como burocrático e distante;

→ Reforça a confiança e a credibilidade das empresas, destacando também aspectos como criatividade e inovação.

Storytelling no setor de energia: exemplos inspiradores

A arte de contar histórias é ampla: pode ter uma perspectiva “macro”, contando a história da própria empresa, sua missão, visão, propósito e valores. Pode ser utilizada para mostrar os dados ou até mesmo para um novo posicionamento – o chamado “rebranding”. Também pode ser um trabalho com foco na divulgação de iniciativas ESG ou para a humanização da marca. Como exemplo do último citado, podemos mencionar esta postagem da Enel: https://www.instagram.com/enelbrasil/reel/C4-nt6QJ_jh/?locale=bra_NP&hl=ar

Como maneira de humanizar sua imagem, a empresa utiliza o recurso de storytelling para contar a história de seus colaboradores. No caso deste vídeo, a protagonista escolhida é Izanete, técnica de manutenção do parque solar de São Gonçalo. Com isso, a empresa demonstra interesse genuíno no que seus colaboradores têm a dizer – e ajudam a amplificar esta mensagem – demonstrando, assim, empatia e sensibilidade.